sábado, 9 de outubro de 2010

Nova Aquisição: Casal de Roseicollis

Bom dia.

     Mais uma vez por aqui, desta vez para dar a conhecer mais um casal de Roseicollis.
     Este casal foi adquirido, ao criador Fábio Valério, de Torres Novas, que possui aves muito bonitas e sem dúvida com muito valor.
     Desde já agradeço-lhe a sua disponibilidade em todo o processo, desde o início até à compra. Devo ainda de dizer que para além da qualidade, evidente, das suas aves, também a forma como as trata e as condições que lhes proporciona é mais um motivo para que um negócio com o Fábio tenha tudo para dar certo, pois certamente que as aves serão aves muito bem cuidadas e de grande qualidade, como já lhe foi reconhecida em exposições do mais diversificado tipo, inclusive campeonatos nacionais.

     Assim deixo as fotos do casal referido.





Cmps e obrigado por mais uma visita.

Luís Chora

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Casais Reprodutores



Estas são as fotos dos meus casais reprodutores de Agapornis...a qualidade das imagens não será a melhor, mas de momento a que é possível.

Luís Chora

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Agapornis- Aceitação e acondicionamento dos ninhos

Boa tarde.

Após a colocação dos ninhos aos diversos casais de Agapornis( Fishers, Personatas, Roseicollis), estes aceitaram o ninho de forma bastante positiva, superando claramente as minhas expectativas. Aquando a introdução de material para o ninho, na gaiola, estes começaram rapidamente a fazer o transporte do mesmo material para o interior do ninho, o que me faz levar a crer que em breve terei as primeiras posturas de ovos e consequentemente as primeiras crias destes exemplares a nascerem nas minhas instalações, espero que as primeiras de muitas...
Agora espero apenas que esta fase corra da melhor forma possível e que obtenha bons resultados, dentro do possível, para quem está numa fase tão inicial desta actividade.
Até agora estou bastante satisfeito com a forma de estar das Aves, ao que me parece encontram-se bastante saudáveis e activas o que é bom sinal, pelo que tenho lido em documentos escritos por entendidos.

Agora...resta-me esperar.

Cmps a todos...


Luís Chora

domingo, 3 de outubro de 2010

Início da Próxima Época

Bom dia.

     Ontem procedi à colocação dos vários casais de Agapórnis, nas suas gaiolas individuais, para dar início à fase de reprodução. O casal de Red Rumpeds, por enquanto o único que possuo, foi também colocado na sua gaiola individual tendo também em vista a sua reprodução.
     Os casais de Caturras, este ano vão reproduzir-se em colónia no viveiro principal.
     Esta foi uma fase trabalhosa, de limpesa e preparação de todas as estruturas que acolhem neste momento as aves que se preparam para dar início à criação. Sendo que as estruturas para as Caturras  ainda não se encontram totalmente acabadas, pois ainda falta proceder à colocação de mais alguns ninhos.
     Daqui a sensivelmente um mês, darei inicio à remodelação do viveiro que acolherá as aves novas, que serão acolhidas no mesmo, até serem vendidas ou separadas para que constituam novos casais de reprodução da minha equipa de reprodutores.
     Em breve divulgarei as fotos dos respectivos casais em questão.


                                                                                                                   Luís Chora

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Periquito Australiano


Quem não conhece o Periquito Australiano, mais conhecido, apenas, por Periquito?

     Pois é, esta é uma das Aves mais populares que existe no nosso país.
     O Periquito, é bastante activo, por vezes muito barulhento, principalmente quando estão em viveiros com várias Aves da sua espécie. É uma Ave bastante fácil de criar, sendo que por vezes, tal como em todas as outras espécies, há progenitores que não aceitam os seus filhos da melhor forma, mas isso, pela minha experiência é muito, mas mesmo muito raro, eu por exemplo crio Periquitos há vários anos, já me nasceram(sem exagero) centenas de Aves e em todos estes anos ainda só uma das progenitoras deixou muito a desejar como mãe.
     Os Periquitos, são muito resistentes em termos de alterações ambientais, resistem sem dificuldades, quer ao Inverno, quer ao Verão, sendo que durante o Inverno devem apenas de possuir um abrigo no viveiro, caso este seja no exterior.
     Esta é a Ave que se recomenda a qualquer pessoa que se quer iniciar na criação de Aves deste género, pois a sua relação preço/características é bastante convidativa para iniciantes.

Alimentação:

     Uma boa mistura de sementes(ração), algumas verduras(ex.:espinafres, balduregas, etc...), frutas, a maçã é uma boa opção e por fim devem de ter sempre disponível cálcio. Como podem ver, nem na alimentação estas Aves são muito exigentes.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Teste a qualidade da sua ração...

     Como todos sabemos a alimentação é parte fundamental na saúde e bem estar das nossas aves, por isso este post que hoje aqui coloco.

     Para testar a sua ração:

1-Retire uma amostra da sua ração de sementes;
2-Coloque as sementes envolvidas por uma toalha, completamente molhada e molhe também as sementes que se encontram no interior da toalha(as sementes têm de ficar bem molhadas);
3- Após cerca de 10 a 12 horas, desenrole a toalha e estenda a mesma, mantendo as sementes em cima da toalha;
4- Deixe que passem uns dias e verifique a quantidade de sementes que germinam, assim poderá ter a ideia da quantidade de comida estragada que comprou na sua ração;

     A quantidade de sementes que não germina, é comida que as Aves não comem, pois são sementes mortas, logo pode considerar, que se verificou, na sua experiência, que cerca de 30% das sementes não germinaram, quer dizer que na sua saca de comida só possui cerca de 70% de comida em bom estado, o resto(30%) será dinheiro deitado fora.

Por vezes o barato sai caro...

Teste fácil e eficaz...


Luís Chora

Rolas Diamante

 História

     A Rola Diamante é nativa da Austrália e Indonésia, sendo uma das aves mais pequenas do seu género, Geopelia. Vivem em zonas particularmente quentes, mas sempre junto a água. Por vezes são avistadas junto a parques e jardins.
     A Rola Diamante foi importada para a Europa no final do século XIX. Hoje em dia são uma ave muito popular em aviários. Resistentes e granívoras são uma boa escolha para iniciantes.

Temperamento

     Dentro do grupo de rolas e pombos, as rolas diamante são a espécie mais calma e mais apropriada para se ter num viveiro em casa.
     Comunicam em tons graves e longos, seguidos por chamadas mais rápidas.

Descrição

     A tonalidade principal é o cizento. As pintas brancas nas asas são o que diferencia esta espécie, uma vez que é a única do seu género que apresenta pintas. Os olhos estão rodeados por uma auréola alaranjada. Pesam entre 23 e 32 gramas.
     A diferenciação dos sexos faz-se muitas vezes pela coloração das asas e pela largura da auréola laranja à volta dos olhos: as fêmeas têm as asas mais acastanhadas e a auréola mais fina.

Alojamento
     É preferível albergar um casal de rolas por cada gaiola, do que um pequeno grupo, isto porque os machos têm tendência a mostrar alguma agressividade perante machos da mesma espécie.
     A gaiola de uma Rola Diamante deve permitir que esta abra totalmente as asas sem tocar nas grades. É indispensável a colocação de pelo menos dois poleiros e locais para colocar a água e a comida. Se as gaiola não permite que a Rola voo livremente, deverá libertar a ave dentro de casa ou num local fechado pelo menos algumas horas por dia.
     As rolas diamante gostam de estar no chão do aviário onde bicam à procura de sementes. Por esta razão, o fundo da gaiola destas aves não deve ser comporto por barras de metal, uma vez que estas aleijam as patas.

Mutações

     São várias as mutações disponíveis na Rola Diamante. A primeira a surgir foi o prateado, mas já se podem ver rolas creme, fulvas, castanho-avermelhadas, azuis e pieds.



Fonte:
http://arcadenoe.sapo.pt/raca/rola_diamante/221

Red Rumped


O meu casal de Red Rumped


NOME COMUM
Red Rumped , Periquito de dorso vermelho

ESPECIE
Psephotus Haematonotus 
DISTRIBUIÇÃO
Regiões meridionais e orientais da Australia

DIMENSÕES
Entre 26 e 29 centimetros aproximadamente



DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS

Apontar as diferenças entre o macho e a fêmea é tarefa fácil. As fêmeas destas espécies têm frequentemente uma coloração mais pálida e, por vezes, tem a cabeça e o bico menor. Além disso,o tamanho do corpo é menor , alem da característica principal e que lhe dá o nome (red rumped) o dorso vermelho dos machos .

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS


É aconselhável criar estas aves em casais. Os machos, particularmente, podem ser muito intolerantes entre si e agredirem-se através do gradeamento se tiverem oportunidade. É aconselhável não criar estas aves juntamente com outras espécies de periquitos. Estas aves dão-se relativamente bem com outras espécies de aves desde que estas não sejam demasiado tímidas ou pequenas e haja espaço suficiente.

ALOJAMENTO ADEQUADO


Preferencialmente, estas aves devem ser criadas num viveiro  que tenha, pelo menos 1 metro de comprimento e, no mínimo 50 centímetros de largura(a gaiola nunca é demasiado grande). Os animais gostam de roer pelo que não deve colocar plantas no viveiro.

TEMPERATURA AMBIENTE


Estas aves são muito resistentes aos meses de Inverno e não necessitam de aquecimento desde que tenham acesso a um abrigo nocturno que as proteja das geadas.

ALIMENTAÇÃO


Podem ser alimentadas com uma mistura de sementes, própria para periquitos de grande porte, com um suplemento de pequenas quantidades de frutos e alimentos verdes. Deve de ter sempre disponível cálcio.


ACTIVIDADES

Estes periquitos, uma das espécies mais atraente que se conhece, não são muito ruidosos, quando se assustam. Podem também emitir uma variedade de ruídos que são agradáveis ao ouvído. São aves muito activas que gostam de tomar banhos nos dia quentes. Se as aves forem criadas em recinto fechado devem tomar banhos de chuveiro diariamente utilizando para isso um borrifador de plantas. Se tiverem um tratamento cuidadoso, as jovens aves podem crescer tornando-se muito dóceis. Podem ocupar todos os espaços do viveiro, mas frequentam muito o chão, que esgravatam em busca de alimento.

CRIAÇÃO


Fazer criação destas aves é, normalmente, uma tarefa muito objectiva desde que o casal tenha um bom relacionamento recíproco e tenha, no mínimo um ano  de idade quando tem a primeira postura. Uma caixa de ninho adequada tem na base uma área de 20 centímetros quadrados aproximadamente, e uma altura aproximada de 40 centímetros. O macho faz a corte exibindo-se , quando observar este comportamento , deve prestar atenção para ver se a femea  reage as suas investidas. Se não reagir é preferivel manter a femea separada apenas com contacto visual.Se não o fizer , há boa hipotese de o macho comecar a agir de modo agressivo em relação a femea o que poder trazer consequencias graves. A fêmea põe, em média cinco ovos , que incuba durante 19 e 21 dias. Durante os primeiros dias após as crias nascerem, estas são alimentadas pela fêmea. Quando são um pouco mais velhas, o macho também colabora. A plumagem surge quando as crias têm duas  semanas de vida, sendo então alimentadas e tratadas pelos pais durante mais algumas semanas, até que possam cuidar de se próprias. Pode demorar cerca de 6 meses  até que as aves adquirem a sua plumagem completa, embora ainda no ninho se consiga identificar perfeitamente ambos os sexos devido ao dimorfismo evidente.
Os red rumped são conhecido por serem dos melhores progenitores adoptivos não hesitando em chocar e criar outros periquitos Australianos semelhantes .

Mutações:

Existem diversas mutações, entre as quais a lutina, rubina , opalina, azul , palida, albina, canela, laranja,  e imensas combinações possiveis.......




Fonte:

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Agapornis(Aves do Amor; Inseparáveis)

     Esta Ave pode variar em termos de tamanho, entre os 14 e 16 centímetros, tendo uma esperança média de vida entre os 10 e 15 anos. As espécies conhecidas dos Agapornis são as seguintes: roseicollis, nigrigenis, taranta, personata, cana, swinderniana, lilianae, fischeri, e pullaria. Até aos dias de hoje a única espécie de que não existe relatos de criação em cativeiro é a de swinderniana.
     Distinguir machos de fêmeas, não é de todo tarefa fácil. Um dos métodos mais utilizados pelos criadores é a verificação do afastamento dos ossos pélvicos, sendo que as Aves com os ossos mais afastados serão fêmeas. Este método é bastante falível, pois pode ter taxas de erro até 70%, mas apesar disso será dos mais seguros dentro de todos os outros métodos mais banais. Uma outra forma de fazer a distinção entre macho e fêmea será pelo tamanho das aves, normalmente a fêmea é maior que o macho, sendo que podem haver excepções.
     A fidelidade do casal é eterna, isto porque depois de acasalarem, estes tornam-se inseparáveis e voltam a acasalar com o seu parceiro a cada época de acasalamento. Apenas com a morte ou afastamento definitivo do seu parceiro, estes podem acasalar com outra ave, sendo que por vezes se torna uma tarefa complicada.
     Apenas devem de fazer criação após um ano de vida. As crias após o primeiro mês e meio de vida começam então a apresentar as primeiras plumagens. Estas Aves podem ter várias gestações anuais, devendo evitar mais que três, devido ao desgaste. Quando as crias se tornam autónomas devem de ser separadas dos progenitores, pois por vezes estes tornam-se agressivos para os seus descendentes.
     Um aspecto que estas espécies têm em comum são as mutações, mais de 40, são tantas que acaba por ser muito complicado encontrar uma ave com plumagem original.
     Os Agapornis são provenientes do continente africano, excepto uma das espécies, a cana, que vem da ilha de Madagascar. As Aves vivem numa vasta região na costa ocidental da África do Sul, chegando a aparecer até na Namíbia, entre vegetações de pequenos arvoredos abertos e secos, e em alguns casos podem ser vistos em montanhas com cerca de 1600 metros de altitude. Segundo alguns investigadores e autores literários, os Agapornis foram descobertos no ano de 1793, embora, apenas em meados de 1860, Hangenbeck introduziu na Europa algumas aves de cor selvagem verde. A partir dessa data estas Aves passaram a ser das mais populares em toda a Europa.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Caturras


Origem:Austrália
Data de origem:Kerr, 1792
Esperança média de vida:15 a 20 anos
Nome científico:Nymphicus hollandicus
Família:Cacatuidae
Tamanho:30 para 34 cm

Temperamento

     A Caturra é um animal dócil, alegre e pouco barulhento. Pacífico, é ideal para viveiros comunitários e partilha o espaço com outras aves mais pequenas e frágeis sem causar problemas. Mesmo alojada sozinha revela-se bastante afectuosa com o dono.
     Bastante gregárias, as caturras convivem bastante com indivíduos da mesma espécie se lhes for dada essa oportunidade. Geralmente acasalam para a vida com o mesmo parceiro e em estado selvagem são vistas a voar em grupo ou em pares.
     Brincalhonas e activas, as caturras adoram trepar, roer e interagir com o dono. São capazes de imitar a voz humanas ou outros sons, apesar de terem um vocabulário mais limitado do que os papagaios. 

Crista

A Caturra expressa o seu estado emocional através da crista. A crista mantida em baixo, significa que a ave está apreensiva. A Caturra consegue elevar a crista mantendo-a quase na vertical. Uma ligeira elevação, é a posição neutral da crista. Indica que a ave está relaxada. Uma elevação mais pronunciada indica excitação.

Aparência Geral

Geralmente a Caturra é predominantemente cizenta com a zona das patas mais clara e zonas brancas nas asas. Na região das orelhas esta ave tem uma mancha redonda de cor laranja. Na cabeça, apresenta uma máscara amarela que varia em intensidade e tamanho. Nos machos, o amarelo é vivo e mais amplo, enquanto as fêmeas têm cores mais pálidas. Para distinguir os sexos, o método mais seguro é observar as penas interiores da cauda: as do macho são pretas, enquanto as das fêmeas são acastanhadas e com padrão. As aves jovens são similares às fêmeas adultas. Até aos três meses, apenas é possível distinguir os sexos através de testes de DNA.

Alojamento

A Caturra é uma Ave activa que necessita de algum espaço para se movimentar. O seu bico não é tão destrutivo como o da maioria dos papagaios, por isso a gaiola não necessita de ser tão resistente. As gaiolas devem permitir que a Caturra exiba a crista sem a danificar e que abra complemente as asas sem que toque num dos lados. As medidas mínimas para uma gaiola são 60 cm x 60 cm (no mínimo, pois uma gaiola nunca é demasiado grande). Com este tipo de alojamento, a Caturra deve ser retirada da gaiola frequentemente para interagir e exercitar-se.

Uma gaiola para um casal de Caturras deverá ter 180 x 90 x 180 cm. Nestes casos entende-se que o tempo fora da gaiola será nulo ou mínimo.

A Caturra é um animal bastante resistente, mas se for alojado no exterior, deverá ter abrigos e zonas exteriores protegidas de correntes de ar. Em locais mais frios, pode necessitar de um aquecedor.

Brinquedos, troncos ou locais de poiso são obrigatórios. Baloiços e banheira são sempre bem-vindos. 

Dieta

Existem rações comerciais preparadas para Caturras. Idênticas às rações de periquitos, estas podem também ser uma boa opção. Entre as sementes base da alimentação da Caturra estão o milho painço, aveia descascada, sementes de girassol e cânhamo. Para complementar, a Caturra aprecia também vegetais e fruta. A maçã é uma boa guloseima.

O osso de calcário deve estar sempre disponível.

Saúde

O mais preocupante problema de saúde encontrado nas Caturra é o stress, provocado pela solidão ou mudanças súbitas. As Caturras em stress arrancam as penas. Entre as Caturras mais sensíveis, estão as caturras lutino, onde este problema é mais comum. Também nesta mutação é preciso particular atenção à zona atrás da crista, onde a manifestação de uma zona sem penas é comum e indesejável. A zona careca não é provocada pelo arrancar de penas da Caturra, uma vez que ela não tem acesso a essa área, mas é considerado um defeito da ave.

Mutações

Lutino – Esta é uma das mais cobiçadas mutações de Caturras. Desenvolvida em 1950s pela norte-americana Moon, as caturras lutino ficaram inicialmente conhecidas como “Moonbeams”, que significa luar. O corpo das aves é despojado do cinzento característico que é substituído por branco ou amarelo. A cabeça mantém a cor amarela e as orelhas permanecem laranjas. Diferenciar os sexos pode ser complicado, mas as fêmeas apresentam um padrão na cauda.

Cara branca (White faced) – Os machos apresentam a cabeça de cor branca, em vez do tradicional amarelo. As fêmeas apresentam a cabeça acizentada.

Cinnamon (Canela) – O cinzento adquire uma tonalidade acastanhada. As restantes cores mantém-se.

Albino - Sem capacidade de produzirem pigmentação, estas aves são branco puro de olhos vermelhos. Não é possível distinguir os sexos visualmente.

Pearl (Pérola) – Esta mutação surgiu em 1967 na Alemanha. O centro das penas torna-se mais claro do que as extremidades. Pode ser combinado com várias cores base.

Pied – Padrão que intercala zonas de penas mais claras com zonas mais escuras.  
 
 
 
Informação obtida através de:

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

sábado, 11 de setembro de 2010

Casais de aves reprodutoras

Olá.

Apenas quero dar a conhecer os casais que tenho em reprodução, para a próxima época de acasalamento, estes são números actuais, que certamente irão sofrer alterações, pois, ainda pretendo adquirir, mais algumas aves, de várias espécies que possam compôr a minha reprodução na próxima época.
Por um ou outro motivo, neste momento ainda possuo um leque reduzido de aves, para a reprodução no ano que se apróxima. Sendo assim, no próxio ano será um ano de criação, tendo em vista, como principal objectivo formar mais alguns casais de reprodutores de qualidade, sendo que para fora no ano que se avizinha, irei apenas disponibilizar algumas das jovens aves que nasçam  em 2011.

Neste momento, possuo, para reprodução, os seguintes casais já formados:

3 casais de Caturras
3 casais de Fisher
2 casais de Roseicollis
1 casal de Personatas
1 casal de Red Rumped
2 casais de Rolas Diamante
11 casais de Periquitos

Como por vezes há um certo desacordo em relação ao tipo de mutação de cada ave, decidi não colocar as respectivas mutação de cada uma, mas mais tarde, assim que possa, colocarei várias fotos, de todas as aves na voadeira, e aquando da junção de cada casal na sua respectiva gaiola individual, colocarei fotos dos casais individualmente. Assim, até para pessoas menos experientes será melhor, pois podem não ter ainda a percepção dos nomes todos das mutações existentes, pois os Agapornis,por exemplo, possuem um vasto leque de mutações, nem sempre fáceis de memorizar.

Para além destes casais que referi anteriormente, possuo ainda algumas aves por encasalar, que espero encasalar em breve, mas aquando do acasalamento das mesmas, divulgarei no blog.

Pessoal com aves das mais variadas espécies, pode sempre entrar em contacto comigo, pois também poderei ter interesse em adquirir alguma ave, caso a qualidade e preço das mesmas sejam convidativos.

Contactar através do mail: lcichora@hotmail.com



Luís Chora